Kryptossolita, Fissura

Estas infos consegui com o andré ilha, mas tive a oportunidade de conferi-las...
"Não há uma trilha definida para a base da Kryptossolita/Zaratustra e da Fleischauer , via que fica um pouco à sua direita. Você deve ir de carro ou
de ônibus pela estrada das Furnas - aquela que liga a praça do Alto à Barra
da Tijuca, e então, num curvão para a direita (de quem desce a estrada) ir
até uma área bem aberta - conhecida como as Furnas da Tijuca -, onde existe
um (ou uns) bar(es) e restaurante(s). Dali é sair pela mata em direção à
rocha. Furna quer dizer gruta, portanto é claro que deve ter alguma, ou
algumas, por ali, mas eu não a(s) conheço.
Dá para ver as fendas desta área aberta, onde um carro pode ficar
estacionado sem problemas. A Kryptossolita e a Fleischauer são fendas mais
ou menos paralelas, tendendo para a esquerda, cada uma com umas três
enfiadas de corda, mas enquanto a primeira é toda em móvel (apesar de o
Caliano ter batido três grampos de 1/2" nela, há muitos anos atrás, eu e o
Ricardo de Moraes os arrancamos logo em seguida) a segunda é toda grampeada.
Ao contrário da Kryptossolita, a Fleischauer não daria para ser 100% em
móvel, mas precisaria apenas de pouquíssimos grampos; de qualquer forma, dá
para fazê-la toda em livre (5º VIsup) e merece também uma visita.
A Zaratustra é uma continuação da Kryptossolita, também toda em móvel, mas
bem menor, que tem como crux uma fenda de meio corpo de VIIa ou VIIb,
seguida de uma fácil chaminé. Depois é continuar varando mato até o topo, e
descer pela caminhada normal. Quem não seguir pela Zaratustra, e preferir
descer andando pela esquerda após ter feito a Kryptossolita, enfentará
espinheiros contínuos por dezenas de metros - tenho péssimas recordações
desta experiência...

A fissura Fleischauer a partir do quarto grampo está totalmente tomada por bromélias e cactus.